Alma
Nas águas da alma tão
eterna
A vibração evoca paz que
aderna
Enquanto no ralo escoa a
sombra
Estende-se um suspiro na
alfombra.
Nas águas da alma a paz
impera
A solidão benfazeja
sorri na aura
Deixa -se levar o tempo
temeroso
Relaxa em movimento
perigoso.
O cotidiano na alma é
tempestade
Chuva ácida reagindo a
vivacidade
A impávida lição se rende
silenciosa.
Então condiz na alma a
sua vontade
Reinando poderosa na
eternidade
A existência que aprimora graciosa.
Marli Franco
Direitos Autorais Reservados®
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Marli,
ResponderExcluirEm nossa alma, os nobres sentimentos poderão opor-se à nossa razão; então, será ela a bússola para nossa caminhada.
Abraços.
Olá Poeta Pedro Luso agradeço a visita e as palavras intensas e filosóficas adentrando o tema com plenitude e sabedoria.Encantou-me teu comentário.Tua presença é sempre bem-vinda gracias.bjs de violetas
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