Cigano
Sei que prendeu com teu olhar de lince
Durante a dança a cor da pele escondida
Dancei em teu peito de cigano fiz um lance
Mas em cada dança fiquei mais perdida.
Sei tuas mãos fizeram marcas e flagrou
Tuas garras salvaram do fogo não de você
Quando na fogueira meu xale queimou
Cigano como pode, tornar a captura tão doce?
Sei no final da dança gritou para seu cavalo
E tal qual um alado ele surgiu do simples nada
O final o compasso se uniu ao momento do regalo
Uma fuga concluiu em tua garupa por ti planejada.
Sei que capturou em tua criação uma zíngara
Mas doce nômade, qual dança agora surgirá?
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