Franqueza e Frágua
Em minha paz leio as águas
Mover a via das franquezas e fráguas
Um navegar de sentimentos no meio fio
Tímidos sentires no murmúrio do rio.
Em minha serenidade um tilintar de brisa
Borboletas viajando em sua jornada desliza
Uma sensível, etérea e única sensação
Clama a magia da luz no coração.
Em minha paz leio as águas
Mover a via das franquezas e fráguas
Um navegar de sentimentos no meio fio
Tímidos sentires no murmúrio do rio.
Em minha serenidade um tilintar de brisa
Borboletas viajando em sua jornada desliza
Uma sensível, etérea e única sensação
Clama a magia da luz no coração.
Um piano vai suave me capturando
Nos passeios verdejantes me levando
Para a liberdade inconsequente e íntima
Regresso a varanda d'alma que sublima.
Em retorno as vinhas do meu acervo
Degusto meu ser, um voo solo preservo
No momento que renovo, aprecio a festa
O champanhe na varanda da poética modesta.
Para a liberdade inconsequente e íntima
Regresso a varanda d'alma que sublima.
Em retorno as vinhas do meu acervo
Degusto meu ser, um voo solo preservo
No momento que renovo, aprecio a festa
O champanhe na varanda da poética modesta.
Marli Franco
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