Luz
do Condão
Assusta-me
a cor dos sonhos feito um clarão
A
música nas rondas trazendo a luz do condão
Lembram
a natureza de ontem som luxuriante
O desejo
clandestino vagando feito viajante.
Os
teus desejos deixando sinais no etéreo
Reconheço
tão claramente me inebriam na noite
Envergo-me
no tempo negando vou te olhando
Os
beijos do silencio na palavra da minha lavra.
Observo
os sinais que aparecem e somem no ar
Como
as estrofes quando escapam das mãos
Mas continuam
falando nitidamente no coração.
Um resplandecer
da alma suspensa a vagar
Um céu
de finitudes nas asas da emoção
As armadilhas
do insensato momento da ilusão.
Marli Franco
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Olá Marli, sim a ilusão pode ser uma armadilha dentro de um belo sonho.
ResponderExcluirParabéns pela linda poesia!
Beijos,Vilma