Ventre da Poesia
Os meus olhos te seguem como estrela silenciosa...
Toca tua sombra com a luz da minha aura rosa,
Deixo beijos em tua boca se te encontro distraído
E te abraço com alegria quando te vejo absorvido.
Os meus olhos invadem tua alma excitante
No absoluto da tua criação, hora embriagante
Quando só você e eu sabemos postar as mãos
No papel poético irreverente da nossa emoção.
Olhe-me assim na luz do Amor é a hora
Do sentimento nostálgico, folhas de hortelã
Que exalam o desejo de um beijo temporã.
Renasce na alma a estória no fractal do agora...
Urgência exuberante, a essência de sermos inspiração
Germinarmos no ventre da poesia, o nosso coração.
Marli Franco
Amor, poesia, paixão, como precisamos dessas urgências. Como fazem o mundo girar em outra órbita.
ResponderExcluirEu fui aos Poetas de Marte, à convite do Marcell, e foi uma beleza ler-te lá e cá.
Abraços!
;)