Guardiões do Templo
Existe um limite sútil no templo vasto da filosofia.
As estrelas em consonância revelam a sabedoria ,
Joga os sim tão mansos e crispa os nãos rasos.
Nada fica fora da linha no horizonte do acaso.
Dar passos acompanhando a euforia do vento
É seguir as horas penduradas no alinhamento.
O livre sim confabula fantasias e os desejos,
O corpo flexível revela a visão de um lugarejo .
A querência é a cerca elétrica da afetividade.
Os choques sempre permeiam a realidade
São rincões de estática coloridas e sensitivas.
No canto da noite as horas são figurativas.
O sol olha o vento e parece tão matreiro,
O sol olha o vento e parece tão matreiro,
Faz caretas do acaso como um arruaceiro.
Enquanto eu vou com pensamentos e passos,
Sorrindo aos guardiões do templo no compasso ...
Marli Franco
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