Cítara
O teu soneto chega de mansinho
Vem bem ciente do meu olhar
Mostrar tua maestria e encantar
A magia carrega em redemoinho.
Eu me apresento na estrada contente
Na luz do teatro divago ouvindo a cítara
Sem esquecer as pinturas da máscara
Deixo minha íris te alcançar frente a frente.
O céu cai no teatro na peça tinge azules
Na platéia estrofes manifestam em luzes
No palco para ti espelho em prosa clara.
Mas as estrelas resolvem também assistir
A peça se faz rir e sonhar querendo aplaudir
E na prosa um soneto escapa da tua citara.
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